E aí vem o vento, de leve balançar seus cabelos,
sacudir a roupa e espantar os males. Vem renovar
o ar, encher o peito de vida e te deixar leve. Livre.
Vento que balança a relva, verde como seus olhos,
faz dançar as flores da primavera um baile de valsas.
Cores, perfumes e amores.
Vento que anuncia a chuva, a lavar a alma, que
molha a pele e a terra, a renovar a vida.
Chuva que traz o frio a pedir abraço, chocolate quente,
que pede cama e edredom. Pede preguiça, cochilo à tarde.
Que pede você ...