terça-feira, 5 de novembro de 2013

Presente do tempo

E aí vem o vento, de leve balançar seus cabelos,
sacudir a roupa e espantar os males. Vem renovar
o ar, encher o peito de vida e te deixar leve. Livre.

Vento que balança a relva, verde como seus olhos,
faz dançar as flores da primavera um baile de valsas.

Cores, perfumes e amores.

Vento que anuncia a chuva, a lavar a alma, que
molha a pele e a terra, a renovar a vida.

Chuva que traz o frio a pedir abraço, chocolate quente,
que pede cama e edredom. Pede preguiça, cochilo à tarde.

Que pede você ...